(Somente um pouco de ironia e nada mais)
Nesta crise hídrica em que estamos
passando todos culpam o governo do PSDBOST, que é certo está afogado em
irresponsabilidades (sic).
Para mim, mero usuário deste item tão sem importância que foi relegado a segundo ou terceiro plano pelo sr. governador, creio que assim como para todos os meros mortais, esta situação de penúria parecia impossível de acontecer. Oras, logo ali está Igaratá, assim como Mairiporã (uma parte do complexo Cantareira) com água por todo lado, Guarapiranga e tantas outras fontes que se dá ao luxo de transformar o maior rio do estado em lixo.
Para mim, mero usuário deste item tão sem importância que foi relegado a segundo ou terceiro plano pelo sr. governador, creio que assim como para todos os meros mortais, esta situação de penúria parecia impossível de acontecer. Oras, logo ali está Igaratá, assim como Mairiporã (uma parte do complexo Cantareira) com água por todo lado, Guarapiranga e tantas outras fontes que se dá ao luxo de transformar o maior rio do estado em lixo.
Mas se eu não podia imaginar a que
ponto se chegou, é certo que o governo sabia, pois pelo que se pode ver em matérias
que pululam na net é fácil perceber que tanto especialistas como a SABESP
podiam prever o futuro com mais precisão que Nostradamus, mas simplesmente
optaram por acreditar no poder superior da divina Natureza, sempre tão pródiga
com São Paulo; enfim, São Pedro é parceiro ou não?
Mas, santo Pedro é parceiro do santo Paulo, não de santas incompetências e estupidez.
Mas, santo Pedro é parceiro do santo Paulo, não de santas incompetências e estupidez.
Porém, como vejo tantas críticas ao
governado do estado resolvi fazer um jogo: supor que ao invés dos tucanalhas
como donos da SABESP, fossem os petralhas. Enfim, a questão é de sigla ou de
filosofia política geral brazuca? Estou certo que o problema não é deste ou
daquele, mas da própria formação geral em que todos estamos inseridos; ou seja,
a troca de siglas seria o famoso trocar seis por meia dúzia. Será?
Então, a partir daí me questionei:
sendo canalhas vermelhos e não canalhas azuis e amarelos como seria a crise
hídrica?
Em minhas análises conclui que no quesito água estaríamos na mesma situação crítica, pois estes outros não tem atributos melhores em competência que aqueles uns e nem interesse público, assim como qualquer servidor eleito, seja do executivo ou do legislativo, enfim é simplesmente aquela questão do seis e do meia dúzia. Porém, fazendo analogia com outra empresa pública gerida pelos vermelhinhos conclui que, se em situação de água estaríamos na mesma mer..., no quesito Estado de São Paulo e SABESP, como empresa, tudo seria uma meleca. Com estes outros não teríamos água, o governo do estado estaria quebrado e SABESP (loteada por centenas – maybe milhares – de companheiros) estaria falida e sem rumo.
Em minhas análises conclui que no quesito água estaríamos na mesma situação crítica, pois estes outros não tem atributos melhores em competência que aqueles uns e nem interesse público, assim como qualquer servidor eleito, seja do executivo ou do legislativo, enfim é simplesmente aquela questão do seis e do meia dúzia. Porém, fazendo analogia com outra empresa pública gerida pelos vermelhinhos conclui que, se em situação de água estaríamos na mesma mer..., no quesito Estado de São Paulo e SABESP, como empresa, tudo seria uma meleca. Com estes outros não teríamos água, o governo do estado estaria quebrado e SABESP (loteada por centenas – maybe milhares – de companheiros) estaria falida e sem rumo.
Ou seja, se o inferno da tucanalha
é quente e seco e formador de misérias, assim como o inferno de qualquer outra
sigla começado com P (de pilantragem, putaria, patifaria, partido, político,
puxa-saco, ...), o inferno dos petralhas, além destes atributos, tem um quê a
mais: este um tem muito mais demônios que todos os outros “p” juntos. Isto
torna o inferno petralha insuportável.
Se é que haja algum inferno “p” suportável.
Mas e daí: seis e meia dúzia são diferentes? Sei lá
Se é que haja algum inferno “p” suportável.
Mas e daí: seis e meia dúzia são diferentes? Sei lá
(AEM, 2015)